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  • 1968

    A formação do supertime!

    1968

    A formação do supertime!

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    1968

    A formação do supertime!

    Depois de quase uma década apagado no Estadual, em 1968 o Athletico Paranaense começou uma verdadeira revolução em seu time. Foram meses de negociações, conversas, viagens, contratos e acertos para colocar em prática um sonho de tornar o maior time da capital paranaense grande no cenário nacional. E com muito esforço, tudo começou a dar certo naquele ano.

    O Furacão foi atrás de craques consagrados, como Bellini, Djalma Santos, Zé Roberto e Dorval. Uma verdadeira revolução no futebol paranaense. E ainda trouxe dois nomes menos conhecidos, mas que se tornariam símbolos para a torcida atleticana: Sicupira e Nilson Borges.

    O time que o presidente Jofre Cabral e Silva montou ficaria para sempre na memória dos atleticanos. Principalmente pelas memoráveis jornadas no Torneio Roberto Gomes Pedrosa, quando encarou de igual para igual os principais times do Brasil e conquistou vitórias épicas sobre Santos, Fluminense, São Paulo e Corinthians.

    Nasciam ali grandes ídolos rubro-negros para toda a história!

    Supertime do Furacão!
  • 1968

    Barcímio Sicupira

    1968

    Barcímio Sicupira

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    1968

    Barcímio Sicupira

    Sicupira chegou ao Athletico em 1968 e honrou nosso manto por oito anos. Nesse período, consagrou-se como o maior artilheiro do Clube de todos os tempos, com 157 gols, e ficou conhecido como o eterno camisa 8 do Furacão ou, como muitos gostam de dizer, “o craque da 8”.

    No dia 2 de setembro, em seu primeiro jogo com a camisa rubro-negra, Sicupira deu uma amostra para todos os torcedores presentes de porque seria considerado um dos grandes ídolos do Clube. Seu primeiro gol foi uma bela bicicleta contra o São Paulo, marcando o tento que garantiria o empate para o Furacão.

  • 1968

    Alfredo Gottardi Júnior

    1968

    Alfredo Gottardi Júnior

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    1968

    Alfredo Gottardi Júnior

    Filho de Caju, Alfredo herdou do pai duas características: o amor pelo Athletico Paranaense e a habilidade em jogar futebol.

    Defendeu o time rubro-negro por 12 anos e até hoje é considerado por muitos o melhor quarto zagueiro que já vestiu a camisa rubro-negra, por sua técnica apurada na saída de bola, sempre evitando os chutões, e pela incrível habilidade em se antecipar para cabecear.

  • 1968

    Djalma Santos

    1968

    Djalma Santos

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    1968

    Djalma Santos

    O maior lateral-direito do mundo. Só dessa forma podemos definir Djalma Santos. E sua chegada no Athletico foi algo que marcou para sempre todo o futebol paranaense.

    Djalma Santos chegou já no final de carreira, mas isso não o impediu de mostrar toda a sua habilidade e força em campo.

    Era um atleta simplesmente incrível e provou isso em sua última partida como jogador, aos 41 anos, quando, contra o forte do time do Grêmio, fez o marcador Loivo cansar durante os 90 minutos, dando chapéu, caneta, meia-lua, embaixadinha com a cabeça e até uma bicicleta. Dizem que nem todas as palavras do mundo podem descrever o que aconteceu naquele dia.

    Um final digno de um gênio.

  • 1968

    Bellini

    1968

    Bellini

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    1968

    Bellini

    O capitão do primeiro título mundial brasileiro, em 1958, já estava com 37 anos, mas continuava desfilando seu vigor e liderança pelos gramados quando aceitou o convite para vestir a camisa rubro-negra. No Furacão, foi ídolo da torcida e referência para o time durante dois anos.

    Encerrou sua carreira no Athletico, em um Atletiba em que foi aplaudido até pelos rivais. Uma justa despedida para um dos maiores nomes do futebol brasileiro.

  • 1968

    Nilson Borges

    1968

    Nilson Borges

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    1968

    Nilson Borges

    Em uma época de grandes craques na posição, como Pepe e Zagallo, Nilson Borges era apontado por eles mesmos como um dos maiores pontas esquerdos do Brasil. Quando chegou à Baixada, já havia passado por Portuguesa, Corinthians e pelo futebol de Portugal e da Bélgica. Mas foi aqui que Nilson encontrou a sua casa.

    Defendeu a camisa rubro-negra entre 1968 e 1974. Encerrou a carreira devido uma fatal sequência de lesões nos joelhos, frutos da truculência dos beques que só conseguiam pará-lo na base da falta. Neste período, ajudou o Furacão a encerrar o seu maior jejum de títulos e conquistou uma legião de fãs.

    Após pendurar as chuteiras, continuou trabalhando no Athletico Paranaense. O que continua fazendo até hoje. São 50 anos de dedicação às cores vermelha e preta.

    Um verdadeiro caso de amor correspondido.

  • 1968

    Jofre Cabral e Silva

    1968

    Jofre Cabral e Silva

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    1968

    Jofre Cabral e Silva

    Jofre Cabral e Silva assumiu a presidência em uma época difícil. E foi logo travando uma imensa batalha para manter o Furacão no seu lugar: o topo do futebol paranaense. Vencida a primeira batalha, era hora de balançar as estruturas.

    Foi através do trabalho e da força empreendedora de Jofre Cabral que o Rubro-Negro conseguiu montar o timaço de 1968. Pessoalmente, ele foi atrás dos craques que formaram o esquadrão rubro-negro, convencendo verdadeiras lendas do futebol brasileiro a virem para a desfilar seu talento por aqui.

    Jofre morreria ainda naquele ano, na arquibancada, vítima de um ataque cardíaco fulminante, enquanto acompanhava o Athletico em uma partida em Londrina. Foi no dia 2 de junho de 1968, no Estádio Vitorino Gonçalves Dias.

    Uma grande comoção tomou conta da torcida rubro-negra, que acompanhou seu cortejo pelas ruas de Curitiba.

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  • anos 1910

    • 1912 Joaquim Américo e o Internacional FC
    • 1913 A Baixada do Água Verde
    • 1914 Surge o América Foot-Ball Club
  • anos 1920

    • 1924 Nasce o Athletico Paranaense
    • 1924 06/04/24 - Estreia Vitoriosa
    • 1925 Um grito de campeão para a história
    • 1925 A saga de Tapyr
    • 1929 Campeão absoluto, invicto e antecipado
  • anos 1930

    • 1930 Bicampeão invicto
    • 1930 O hino rubro-negro
    • 1930 21/07/1930 - O Brasil começa a conhecer o Athletico
    • 1933 Alfredo Gottardi, o Caju
    • 1933 O Time da Raça!
    • 1934 Voltando ao topo
    • 1936 Mais um título estadual invicto
  • anos 1940

    • 1940 Novamente campeão
    • 1942 Jackson Nascimento, o Sr. Furacão
    • 1942 Cireno Brandalise
    • 1943 Título sobre o rival
    • 1945 Um ataque implacável conquista o Estado
    • 1949 O Furacão!
  • anos 1950

    • 1951 Aníbal Requião
    • 1958 O retorno de um Atlético apaixonante e guerreiro
    • 1959 Nacional pela primeira vez
  • anos 1960

    • 1968 A formação do supertime!
    • 1968 Barcímio Sicupira
    • 1968 Alfredo Gottardi Júnior
    • 1968 Djalma Santos
    • 1968 Bellini
    • 1968 Nilson Borges
    • 1968 Jofre Cabral e Silva
  • anos 1970

    • 1970 Festa rubro-negra em Curitiba!
    • 1978 O Furacão Ziquita
  • anos 1980

    • 1982 Washington e Assis, uma dupla implacável
    • 1982 Campeão de ponta a ponta
    • 1983 O Brasileiro bateu na trave!
    • 1983 Mais uma festa na casa do rival
    • 1985 Título no adeus à antiga Baixada
    • 1988 Furacão honrou a camisa
  • anos 1990

    • 1990 O 16º Campeonato Estadual
    • 1994 Enfim em casa. O Atlético volta a mandar jogos na Baixada
    • 1995 Mario Celso Petraglia
    • 1995 Oséas e Paulo Rink, ídolos e artilheiros
    • 1995 O primeiro título nacional: A estrela de prata
    • 1997 O começo de um novo marco para o Rubro-Negro
    • 1998 Mais um Atletiba, mais um título
    • 1999 24/06/1999: Arena
    • 1999 Começa a surgir o Furacão das Américas!
  • anos 2000

    • 2000 O primeiro título na casa nova
    • 2001 Alex Mineiro
    • 2001 O maior ano de todos: Campeão Paranaense e Brasileiro!
    • 2002 Supertricampeão
    • 2004 Uma campanha quase perfeita
    • 2005 Mais um troféu no Paranaense
    • 2005 A força do Furacão das Américas!
    • 2009 Fechando a década com título
  • anos 2010

    • 2014 2014 – A Copa do Mundo é nossa!
    • 2016 5x0 no agregado!
    • 2018 Piazada fez história
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