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Eduardo Barros destaca produção ofensiva, mas lamenta falta de eficácia

Créditos: Fabio Wosniak/Site Oficial

O resultado não foi o esperado, mas a classificação veio. O Rubro-Negro empatou em 0 a 0 com o Jorge Wilstermann, nesta terça-feira (29), e avançou para as oitavas de final da CONMEBOL Libertadores.

O Furacão teve pela frente um adversário fechado e que incomodou a defesa athleticana pouquíssimas vezes. As chances de gol apareceram, mas o ataque não conseguiu colocar a bola na rede.

“Considerando todo contexto e a proposta de jogo do adversário, estou satisfeito com a produção, mas não com a eficácia”, disse Eduardo Barros, em coletiva após a partida. “O que nos faltou foi a capacidade de colocar a bola para dentro”, completou.

“Hoje, poderíamos ter cravado a liderança. Entramos em campo sabendo da vitória do Peñarol e uma vitória simples aqui nos garantiria o primeiro lugar do grupo”, continuou. “Faltou uma melhor estruturação no espaço no campo de ataque. Mas precisamos ‘dar um desconto’ para esse grupo de jogadores. Nos preparamos para o jogo contra o Colo-Colo e depois emendamos uma sequência de jogos, só com dois dias entre eles”, acrescentou.

O profissional do Athletico ressaltou o número de chances reais que o time teve durante o jogo. “Vou rever o jogo, mas estou satisfeito com o volume real de oportunidades que nós criamos”, disse. “Pelo o que produzimos, o que me preocupa é a falta de eficácia, que não apresentamos nos jogos anteriores. Mas prefiro valorizar a entrega, o desempenho e o compromisso com o ‘Jogo CAP’ que os jogadores tiveram”, destacou.

Agora, o Furacão dá uma pausa na CONMEBOL Libertadores. Antes da última rodada da fase de grupos, encara cinco partidas pelo Brasileirão. A primeira delas no domingo (4), fora de casa, diante do Flamengo.

“Nós temos cinco jogos agora do Campeonato Brasileiro antes do compromisso contra o Peñarol: Flamengo, Ceará, Inter, Corinthians e Atlético Goianiense. Agora, vamos mudar a chave. Ainda estamos fazendo uma campanha de recuperação no Campeonato Brasileiro”, concluiu Eduardo Barros.

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