Clube
Chico é um dos destaques dos juniores
O volante Luis Francisco Grando, o Chico, nasceu no dia 2 de fevereiro de 1987, em Pato Branco. Com 84 kg e com 1,85 m de estatura, o volante da equipe júnior do Atlético já defendeu a Seleção Brasileira Sub-20 e busca seu espaço no clube.
A Carreira
Quando mais jovem Chico quase abandonou a tentativa de iniciar uma carreira no
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| Foto: Site oficial |
Neste ano, atuando pelo júnior do Rubro-Negro, ele teve seu melhor momento na carreira. “Fui convocado para Seleção sub-20. Fomos jogar um torneio no mediterrâneo. Fomos eu e o Edimar aqui do Atlético”, disse Chico. O volante relembra como foi sua passagem pela Seleção Brasileira. “Lá eu joguei todos os nove jogos que disputamos e fiz até gol. Contra os EUA, fiz meu primeiro gol pela Seleção”, lembrou. Na Seleção, o volante fez seu jogo memorável. “Nunca vou esquecer do jogo da final contra o Espanyol, de Barcelona. Era a final do Mediterrâneo, então foi a realização de um sonho pra mim. Chegar a uma final com o Brasil e ainda ser campeão”, contou.
Mundo
Além de ter o sonho de se tornar jogador profissional, Chico tem outros sonhos. Um deles é viajar. “Queria muito conhecer a Disney. Desde pequeno eu gostava dos desenhos e eu adoro parque de diversões. Então, deve ser muito legal conhecer lá. Eu me divertiria um monte”, afirmou o meia. Chico também gostaria de realizar o sonho de sua mãe. “Ela sempre quis conhecer a Itália. Eu gostaria de levá-la a Veneza que só tem rio, deve ser bonito e ela adoraria”, contou. Mesmo assim, ele pretende conhecer outros lugares antes de viajar a passeio para fora do país. “Quero muito conhecer as praias do Nordeste. Ainda mais no carnaval. Deve ser mais bacana ainda”, falou o sorridente Chico.
Infância

Foto: Georgia Andrade/ Site oficial
Chico começou a jogar bola cedo. Desde os cinco anos já praticava o esporte. Começou a levar a sério o futebol aos 12 anos, mas não deixou as brincadeiras de criança de lado. “Eu adorava carrinho de rolimã e gostava de jogar futebol de botão. Eu também era muito fera no esconde-esconde”, lembrou saudoso. Sem tempo para ir para sua cidade natal, Chico mata um pouco as saudades com seus parentes de Curitiba. “Dá para ir para Pato Branco umas cinco vezes por ano. Mas tenho uma tia e um tio que moram em Curitiba. Eu os considero minha segunda família”, falou o volante. Com muitas saudades de casa, ele sente falta de algo em especial. “Da comida da minha mãe. Mas sinto falta da casa, do meu irmão. De poder brincar na rua e principalmente dos amigos que ficaram para trás”, afirmou Chico.
Entretenimento
Quando sobra um tempo, o volante atleticano aproveita para ver filmes. “Gosto de bastante coisa. Mas prefiro comédia, suspense e aventura”, falou. Ele ainda sugeriu alguns. “Eu adorei O dono da festa é muito legal. Mas muito bom também foi Todo Poderoso e gostei de Os Incríveis”, aconselhou o atleta. No seu carro, Chico tem uma seleção de músicas para curtir. “Sertanejo e gaúcha. Na verdade gosto de um pouco de tudo, mas essas duas são as melhores. E escuto um pouco de rock por causa do meu irmão Rodrigo”, disse Chico.
Amigo para toda hora
O atacante Tato, colega de quarto de Chico, denunciou o companheiro. “Ele é super pão duro. E não gosta de perder também. Quando pedimos lanche, dividimos tudo por três, mas ele faz as contas e dá um jeitinho de pagar menos. Mas apesar de tudo, ele é meu parceiro e é um crianção”, contou o atacante.
O zagueiro Rhodolfo, que hoje integra o time profissional, também elogiou o amigo. “Ele é amigo para tudo. Está sempre junto. Nas horas boas e ruins está presente. Mas ele se aproveita um pouquinho também. Quando ele comprou o carro, ele dirigia super mal, daí me levava de cobaia para os lugares que ninguém queria ir junto. Hoje já está um pouco melhor”, afirmou Rhodolfo abraçando o amigo.
