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CAP 90 anos: A revolução de Jofre Cabral e Silva

O Site Oficial segue relembrando momentos marcantes da história do Clube Atlético Paranaense. Depois das décadas de 20, 30 e 40, nesta sexta-feira (21) é a vez de recordar os anos 50 e 60. Tempos que marcaram o futebol paranaense e que revolucionaram o clube.

Após receber o apelido de Furacão com o Estadual de 1949, o Rubro-Negro conquistou o Paranaense novamente somente em 1958. Este, porém, marcou historicamente o futebol do estado do Paraná. Graças a esta conquista, o Atlético Paranaense foi capacitado para disputar a Taça Brasil, sendo o primeiro time do Estado a jogar uma competição nacional.

Contra o Hercílio Luz (SC), o Furacão aplicou 2 a 1 no primeiro jogo e 1 a 0 no segundo. Depois, o adversário foi o Grêmio, que acabou se classificando. Nos anos 60, o Atlético Paranaense não conquistou nenhum título, mas não passou despercebido no futebol nacional.

Em 1968, o presidente Jofre Cabral e Silva acertou a contratação de grandes nomes do futebol mundial e promoveu uma revolução, após uma campanha ruim no ano anterior. Bellini [que faleceu aos 83 anos, ontem (20)] e Djalma Santos, ambos campeões mundiais com a Seleção Brasileira, fizeram parte do elenco atleticano. No mesmo ano, Sicupira e Nilson Borges também integraram a equipe.

Outro fato marcou o ano de 68. Em um jogo entre Atlético Paranaense e Paraná [de Londrina], o presidente Jofre Cabral – que por ventura já sofria de alguns problemas cardíacos – teve um ataque fulminante em plena arquibancada. Padeceu com uma recomendação: "..não deixem, nunca, morrer o `meu´ Atlético".