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“Nós temos condições de desenvolver um trabalho que possa atingir os objetivos”, destaca Odair Hellmann

Foto: José Tramontin/athletico.com.br

Odair Hellmann iniciou os trabalhos no Athletico Paranaense nesta quinta-feira (22). Depois de um dia intenso no CAT Caju, com a apresentação ao elenco rubro-negro e o primeiro treinamento, o novo técnico do Furacão concedeu entrevista exclusiva à Rede Furacão. 

Orgulhoso por comandar o Rubro-Negro, Odair ressaltou que o clube tem condições de atingir os objetivos e retornar à primeira divisão nesta temporada.

“O Athletico é um clube que está na segunda divisão, mas não é um clube de segunda divisão, não é uma torcida de segunda divisão e não é uma estrutura de segunda divisão. Tem condições de voltar ao que ele não deveria ter saído, que é a primeira divisão do Campeonato Brasileiro”, destacou. 

“São muitas motivações. Para qualquer profissional, trabalhar no Athletico é motivo de honra e de orgulho. Isso é o que me motivou. Além de visualizar que nós temos condições de desenvolver um trabalho que possa atingir os objetivos que o clube deseja”, completou.

Veja, abaixo, a entrevista completa com Odair Hellmann. Acompanhe também, em texto, os principais trechos do bate-papo.

Convergir as forças

“Eu sei que o momento é difícil, né? Eu sei que é um momento que o torcedor não gostaria de estar passando. Todos os profissionais que estão aqui não gostariam de estar passando. Mas é um momento que a gente precisa enfrentar juntos. É um momento que a gente precisa unir as forças. Não é essa palavra: união. Às vezes, a gente fala demais e ela fica jogada aos ventos. Mas é uma questão de convergir as forças, essa energia, para que o Athletico consiga o seu objetivo.” 

Adaptação às características

“Busco me adaptar às características que estão disponíveis no momento no grupo de jogadores, para que eu construa desse grupo e dessas características um modelo e uma ideia. Eu chegar com um modelo pronto aqui, hoje, e nós não termos as características para esse modelo, talvez o processo seja muito mais demorado, muito mais difícil. Então, eu busco uma adaptação rápida às características do grupo que a gente tem. E aí encontro, dentro dessa característica de grupo, o melhor modelo para essa característica de jogadores que nós temos.”

Identidade da equipe 

“Eu observei jogos, conheço alguns jogadores, conheço outros jogadores. Tem jovens potenciais aqui dentro. Acho que há uma mescla de jogadores experientes com jovens. Mas eu acho que a gente precisa, na minha visão, buscar uma identidade, buscar o DNA do Athletico Paranaense. Tentar construir isso como equipe e ter uma identidade, uma ideia de jogo clara, bem definida, organizada, para que a gente se fortaleça.”

Relação humana no dia a dia de trabalho

“Eu sou um cara de energia, de vibração, de processo e de conteúdo, mas também de relação humana. Nós somos seres humanos. E antes do jogador, antes do treinador, antes do diretor, antes do roupeiro, antes da faxineira, tem um ser humano. Então, é buscar essa relação, esse respeito entre o ser humano. Passar confiança, buscar a retomada dessa confiança.”

 

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