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Dia deles! Goleiros do Furacão contam como começaram a jogar na posição

Foto: José Tramontin/athletico.com.br

Esta quarta-feira (26) é o dia do goleiro! E quando se fala em goleiro, o torcedor rubro-negro tem muitos motivos para se orgulhar. De Tapyr a Bento, passando pelo imortal Caju, a história do Athletico Paranaense é repleta de heróis na defesa do arco.

Atualmente, os quatro goleiros que integram o elenco principal do Athletico passaram pelas Categorias de Formação do CAT Caju: Bento, Léo Linck, Mycael e Gabriel Pereira.

Na data que homenageia todos os arqueiros, eles contam como começaram a jogar no gol e em quem se inspiraram para se tornarem profissionais da posição.

BENTO

“Comecei a jogar no gol meio por acaso. Eu já tinha começado a jogar futebol e, na escolinha em que eu estava, faltou um goleiro. O professor perguntou se alguém queria ir no gol e todo mundo ficava olhando, disfarçando. Eu fui o mais corajoso e me ofereci. Neste mesmo dia o pessoal do Athletico estava fazendo uma observação e eu fui muito bem, até peguei um pênalti. E como eu também tinha uma altura maior que os meninos da minha idade, eles me chamaram para fazer um teste. Foi aí que comecei minha história no Athletico.

O primeiro goleiro que eu gostei foi o Júlio César, mas não como uma inspiração. Na época eu jogava na linha também e me inspirava em outros jogadores, como Ronaldinho Gaúcho e Kaká. Com o passar dos anos, teve o Neuer, que revolucionou a posição. Hoje em dia, quem eu observo mais é o Ter Stegen, do Barcelona, e o Alisson, da nossa seleção.”

LÉO LINCK

“Sinceramente, eu virei goleiro porque era muito ruim na linha (risos). E tinha meu pai, que era goleiro amador e eu acompanhava ele nos jogos. Vi que era legal. Todo mundo querendo fazer gol e ele evitando. Isso me deu vontade de virar goleiro e fui pegando paixão. Desde os meus sete anos me tornei goleiro.

Minha primeira inspiração foi meu pai, que eu via, ia assistir e queria fazer as mesmas coisas. Quando comecei a acompanhar mais o futebol, primeiro foi o Weverton, que era daqui, que eu via as defesas, como se comportava, era o capitão da nossa equipe. E com o passar do tempo comecei a conviver com o Bento, ver as coisas que ele vem conquistando e se tornou um ídolo, uma inspiração, para ser parecido dentro de campo quanto fora.”

MYCAEL

“Eu me tornei goleiro devido a uma história que vem desde o meu avô. Ele era goleiro, os filhos dele, irmãos do meu pai, também. Mas nenhum deles virou jogador profissional. Quando eu comecei a jogar, meu pai queria que eu fosse lateral, até pelo histórico deles, por nenhum deles ter virado jogador. Ele queria que eu fosse para a linha e eu comecei a jogar assim, de lateral. Até o dia em que faltou um goleiro, acabei indo para o gol e peguei amor à posição.

Meu ídolo é o Santos. Assim que eu cheguei no CAT Caju, vi ele atuar e todas as suas grandes conquistas.”

GABRIEL PEREIRA

“Desde pequeno eu acompanhava meu pai, Nivaldo, que foi goleiro profissional e jogou muito tempo pelo Joinville e outras equipes do Brasil e de fora. Sempre acompanhei ele no futebol de campo, no futebol de areia. E aí nasceu essa paixão e a vontade de acompanhar a mesma profissão do pai. Ele sempre me inspirou, me ajudou. Até hoje, quando estou de férias, é ele que me treina, que me ajuda.

Tive outras inspirações, como o Marcos, o Dida e, hoje em dia, o Handanovič, da Inter de Milão. Mas principalmente o meu pai.”

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