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“Comissão de frente” inspirada

Créditos: Fabio Wosniak/Site Oficial

Foram 33 finalizações. Cinco delas terminaram na rede. Outra, na trave. Busca incessante pelo gol, no último sábado (22), que foi elogiada pelo técnico Dorival Júnior.

Entre os destaques, esteve um “estreante”. O atacante Carlos Eduardo disputou a primeira partida oficial com a camisa do Furacão e “infernizou” o lado direito da defesa do Cascavel CR. Foram dele um gol e uma assistência [para o primeiro de Bissoli] na goleada por 5 a 1.

O camisa 96 tinha participado somente do primeiro tempo do amistoso com o Racing, na Argentina. Jogo em que se lesionou. Mais do que recuperado, esteve em campo durante os 90 minutos no último sábado (22). E não decepcionou.

“Estou muito feliz pela estreia oficial pelo Clube. Uma estreia com o pé direito, com um gol e uma assistência. Estou trabalhando muito para isso”, comemorou. “Espero que esse gol e essa assistência sejam só o começo. E que no decorrer do ano eu faça mais gols e dê mais assistências”, completou.

E não foram somente o gol e a assistência que fizeram a torcida athleticana eleger o atacante como o melhor em campo no sábado de Carnaval. Carlos Eduardo também correu muito, deu belos dribles, recuperou bolas na defesa…

“Em todo jogo, vou procurar fazer o meu máximo, ‘dar o sangue’, com raça. Eu tenho trabalhado para acontecer isso”, destacou.

Agora, o foco do time principal do Athletico está todo na estreia na Conmebol Libertadores, marcada para o dia 3 de março, diante do Peñarol. Os trabalhos para o jogão no Joaquim Américo terão início da tarde de terça-feira (25), no CAT do Caju. E a retomada dos treinos será com mais confiança.

“Um 5 a 1 é um resultado muito bom. Terça-feira já tem um jogo bastante difícil pela Libertadores. É uma motivação a mais para entrar com o pé direito”, avaliou Carlos Eduardo. “Creio que vai ser um ano muito bom para o Furacão. Estou muito feliz aqui e espero conquistar muitas coisas”, completou.

“Precisamos do apoio do nosso torcedor, que é muito importante”, continuou o jogador. “A torcida ajuda. Os torcedores atrás do gol cantam muito, a todo momento. Na hora do gol, o momento de gritar o nosso nome é único, especial”, concluiu. 

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