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Em noite especial, Christian chegou a 150 jogos como profissional do Athletico

Foto: José Tramontin/athletico.com.br

Um grande momento para Christian! Além de completar 150 jogos como profissional, o meia fez o gol da vitória de 1 a 0 sobre o Libertad, nesta terça-feira (6). O triunfo garantiu a classificação do Furacão às oitavas de final da CONMEBOL Libertadores.

“Estou muito feliz. Recebi a oportunidade do professor, para vir por dentro, fazer a superioridade ali pelo meio. É uma marca histórica esses 150 jogos. Eu desisti no começo da minha carreira, meu pai me convenceu a continuar em busca do meu sonho. Espero continuar conquistando muitas coisas pelo Furacão”, disse o volante.

Revelado no CAT Caju, Christian fez sua estreia entre os profissionais no dia 10 de fevereiro de 2019, na vitória de 1 a 0 sobre o Cianorte, pelo Campeonato Paranaense.

Desde então, ele soma 76 vitórias, 26 empates, 48 derrotas e 19 gols marcados. Participou da conquista de três Campeonatos Paranaenses (2019, 2020 e 2023) e uma CONMEBOL Sudamericana (2021).

Christian iniciou a partida desta terça (6) entre os suplentes e entrou em campo aos 24′ do segundo tempo, no lugar de Canobbio. Na primeira bola que recebeu, ele arriscou o chute de fora da área e mandou no cantinho, sem chances de defesa para Martín Silva.

“O professor Turra me explicou o que tinha que ser feito. Procurei estar bem posicionado, achei o espaço e levei para dentro. A gente tinha trabalhado essa jogada nos treinos. Fui feliz por ter achado o espaço e feito o gol. A classificação foi muito importante para o nosso grupo”, afirmou o jogador rubro-negro.

O gol desta noite foi o quarto de Christian pelo Furacão na CONMEBOL Libertadores. Com a marca, ele está entre os nove principais goleadores do clube na competição. E apenas a dois de igualar os artilheiros Luisinho Netto, Lima e Marco Ruben, que somam seis.

“Minha missão sempre foi crescer cada vez mais. Faltam dois gols e vou em busca deste objetivo. Cheguei a essa marca sendo um volante. Vim do interior, de Marmeleiro, uma cidade muito pequena. Decidi com 15 anos parar de jogar e trabalhar como mecânico de caminhão, porque seria muito difícil ter uma oportunidade. Mas meu pai me pegou pelo braço, me levou para um clube da cidade vizinha, onde consegui me destacar e vir para o Athletico. Então, foi tudo conquistado com muito esforço”, ressaltou.

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