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“Fico feliz em liderar essa rapaziada”, afirma Nikão

Créditos: Gustavo Oliveira/athletico.com.br

Nikão foi um verdadeiro líder em campo neste domingo (9), no jogo entre Athletico e Maringá. Suspenso para a próxima partida da CONMEBOL Sul-Americana, ele ficou à disposição para o duelo pelo Estadual e colocou em campo sua qualidade e experiência.

O meia vestiu a faixa de capitão e comandou o time no gramado, com participação direta nos dois gols do Furacão. Primeiro, marcou um golaço de voleio. E depois, criou a jogada e deu a assistência perfeita para a cabeçada de Vinícius Mingotti.

“Fizemos um bom jogo, pecamos em alguns momentos, e isso é natural no processo de amadurecimento dos mais jovens. Fico feliz em contribuir, fazer o gol, dar assistência e liderar essa rapaziada. Sempre que o Athletico precisar de mim estarei sempre a disposição para qualquer competição”, disse.

O craque rubro-negro falou sobre como foi o seu gol, o 39º com a camisa rubro-negra.

“Esse chute é uma bola que eu venho tentando em alguns jogos. Já acertei a trave, o goleiro já pegou, é uma característica minha. Naquele lugar que eu estava sempre sobra uma bolinha. Eu já estou jogando há algum tempo e sei os atalhos para estar preparado e fazer o movimento certo e fazer o gol”, afirmou.

Em um jogo marcado por dois pênaltis polêmicos anotados a favor do Maringá, o camisa 11 também fez o seu comentário sobre a arbitragem.

“Falar de arbitragem é uma situação já corriqueira no nosso futebol. Principalmente no Campeonato Paranaense. Não sei se não seria o ideal profissionalizar todos eles, pois são muitos erros. Perguntei se ele tinha convicção dos dois pênaltis e ele não respondeu. Mas não podemos nos apegar a isso”, ressaltou.

Nikão finalizou a entrevista coletiva falando um pouco sobre sua história no Athletico, onde já está há sete temporadas.

“Eu não imaginei que poderia chegar nesse patamar dentro do clube. Imaginava ficar um ano, um ano e meio e seguir minha vida. Estou na minha sétima temporada, conquistando títulos importantes, vivendo isso aqui no dia a dia e podendo estar em uma galeria de ídolos que é um privilégio para mim. Mas eu não me apego muito a isso. Tem que construir no dia a dia. Tudo isso teve um preço e não foi barato. Só tenho coisas boas para guardar no meu coração do clube e da cidade”, concluiu.

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