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  • 1982

    Washington e Assis, uma dupla implacável

    1982

    Washington e Assis, uma dupla implacável

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    1982

    Washington e Assis, uma dupla implacável

    Em 1982, o Athletico Paranaense montou uma dupla de ataque até então desconhecida e pouco badalada.

    Porém, bastaram poucos jogos para que Washington e Assis, ambos vindos do Internacional, mostrassem um entrosamento incrível, que os consagrou como a grande dupla de ataque do futebol brasileiro da época.

    Washington era um artilheiro nato, alto, forte e bom cabeceador. Assis completava a dupla com sua velocidade, técnica e visão de jogo. Era a combinação perfeita. Juntos conquistaram um título estadual e quase o inédito Campeonato Brasileiro, terminando a competição com um brilhante terceiro lugar.

    Washington e Assis, uma dupla implacável
  • 1982

    Campeão de ponta a ponta

    1982

    Campeão de ponta a ponta

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    1982

    Campeão de ponta a ponta

    Ninguém aguentava mais aquele novo jejum de 12 anos. Para pôr fim ao sofrimento, o Clube apostou na manutenção da base do ano anterior, com Roberto Costa, Jair Gonçalves, Nivaldo, Bianchi, Lino... E se reforçou com jogadores como Detti, Sérgio Moura, Capitão e uma dupla que, de início, foi vista com certa desconfiança: Washington e Assis.

    O resultado não poderia ter sido melhor. O Furacão conquistou o troféu de forma implacável. Foram 22 vitórias, 15 empates e apenas duas derrotas, com 70 gols marcados e 25 sofridos. Uma superioridade vista do início ao fim do campeonato. A final foi contra o Colorado acabou com o placar de 4x1 para o Rubro-Negro, novamente campeão!

    Campeão em 1982.
  • 1983

    O Brasileiro bateu na trave!

    1983

    O Brasileiro bateu na trave!

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    1983

    O Brasileiro bateu na trave!

    Com um time entrosado e uma dupla de ataque praticamente imparável, o Athletico quase conseguiu o inédito título do Campeonato Brasileiro, se consagrando como o terceiro melhor time do Brasil naquele ano.

    Depois de se classificar bem na fase de grupos, o Athletico começou a fase final eliminando o forte time do São Paulo, nas quartas de final, com duas ótimas vitórias: 2x1 e 1x0.

    A semifinal seria contra o grande time do Flamengo, com Zico e companhia. O primeiro jogo foi melhor para os rubro-negros cariocas, que balançaram a rede três vezes e abriram uma vantagem de 3x0.

    No segundo jogo, a torcida rubro-negra superlotou o Couto Pereira, registrando o maior público de todos os tempos no futebol paranaense: 67.391 pessoas. O Furacão, precisando do resultado, não se acovardou, foi para cima e as coisas começaram a funcionar.

    O Athletico fez 2 a 0, com dois gols de Washington. Por um momento, todos pensaram que aquela seria a grande virada da história do Clube. Mas o Flamengo conseguiu segurar a vaga. Final: 3x2 no placar agregado.

  • 1983

    Mais uma festa na casa do rival

    1983

    Mais uma festa na casa do rival

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    1983

    Mais uma festa na casa do rival

    Após a brilhante campanha no Brasileirão, o Rubro-Negro não conseguiu segurar seus principais jogadores. Washington, Assis, Roberto Costa, Lino... Muitos craques daquele time fizeram as malas e partiram para centros maiores do futebol brasileiro.

    Mas o Furacão não abriria mão de lutar pelo bicampeonato. Chegaram Sotter, Celso, Heraldo, Cristóvão e Renato Sá. E das categorias de formação, subiu um garoto que escreveria seu nome na história do clube: Joel.

    Com uma campanha regular, o Rubro-Negro garantiu sua vaga no quadrangular final e, posteriormente, na grande decisão, contra o Coritiba. E no primeiro jogo da final, Joel marcou o único gol e deixou o Furacão em vantagem.

    A partida decisiva aconteceu no Couto Pereira completamente lotado. E logo no começo do jogo, Joel deixou sua marca novamente, para delírio do povão rubro-negro. Os coxas ainda empataram, nos minutos finais, mas o 1x1 era suficiente: Furacão bicampeão!

    Em 1983, o Athletico levantou a taça em pleno Couto Pereira.
  • 1985

    Título no adeus à antiga Baixada

    1985

    Título no adeus à antiga Baixada

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    1985

    Título no adeus à antiga Baixada

    Comandado pelo técnico Otacílio Gonçalves, o Furacão venceu os dois turnos. Campeão antecipado, impedindo a realização do quadrangular final!

    A partida que garantiu o troféu foi contra o Londrina e quase 20 mil pessoas inundaram de vermelho e preto o Estádio Joaquim Américo. A vitória rubro-negra por 3x0 e grande festa da torcida, que invadiu o campo para comemorar.

    O estádio ainda receberia alguns poucos jogos no ano seguinte. Mas aquela festa foi a verdadeira despedida do antigo Caldeirão. A partir de 1986, o Clube se lançaria na ingrata aventura do Pinheirão.

    Título no adeus à antiga Baixada.
  • 1988

    Furacão honrou a camisa

    1988

    Furacão honrou a camisa

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    1988

    Furacão honrou a camisa

    Foi o último título comemorado pelo Athletico com uma camisa com listras horizontais. Depois de altos e baixos nos dois turnos, Athletico Paranaense e Pinheiros garantiram a vaga para a grande final.

    O primeiro jogo terminou 1x1, na casa do adversário, com gosto de vitória para o time rubro-negro. No segundo, o ânimo do time mudou com o apoio da torcida, mas o placar não: 0x0 e decisão para o terceiro jogo.

    A partida, no Pinheirão, foi truncada e disputada do início ao fim, com o Athletico dominando as ações. Até que Maguinha, completando cruzamento de Serginho, tirou o grito de campeão das gargantas da torcida do Furacão!

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  • anos 1910

    • 1912 Joaquim Américo e o Internacional FC
    • 1913 A Baixada do Água Verde
    • 1914 Surge o América Foot-Ball Club
  • anos 1920

    • 1924 Nasce o Athletico Paranaense
    • 1924 06/04/24 - Estreia Vitoriosa
    • 1925 A saga de Tapyr
    • 1925 Um grito de campeão para a história
    • 1929 Campeão absoluto, invicto e antecipado
  • anos 1930

    • 1930 Bicampeão invicto
    • 1930 O hino rubro-negro
    • 1930 21/07/1930 - O Brasil começa a conhecer o Athletico
    • 1933 O Time da Raça!
    • 1933 Alfredo Gottardi, o Caju
    • 1934 Voltando ao topo
    • 1936 Mais um título estadual invicto
  • anos 1940

    • 1940 Novamente campeão
    • 1942 Cireno Brandalise
    • 1942 Jackson Nascimento, o Sr. Furacão
    • 1943 Título sobre o rival
    • 1945 Um ataque implacável conquista o Estado
    • 1949 O Furacão!
  • anos 1950

    • 1951 Aníbal Requião
    • 1958 O retorno de um Atlético apaixonante e guerreiro
    • 1959 Nacional pela primeira vez
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    • 1968 A formação do supertime!
    • 1968 Barcímio Sicupira
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  • anos 1970

    • 1970 Festa rubro-negra em Curitiba!
    • 1978 O Furacão Ziquita
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    • 1982 Campeão de ponta a ponta
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  • anos 1990

    • 1990 O 16º Campeonato Estadual
    • 1994 Enfim em casa. O Atlético volta a mandar jogos na Baixada
    • 1995 Oséas e Paulo Rink, ídolos e artilheiros
    • 1995 O primeiro título nacional: A estrela de prata
    • 1995 Mario Celso Petraglia
    • 1997 O começo de um novo marco para o Rubro-Negro
    • 1998 Mais um Atletiba, mais um título
    • 1999 24/06/1999: Arena
    • 1999 Começa a surgir o Furacão das Américas!
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    • 2000 O primeiro título na casa nova
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    • 2002 Supertricampeão
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    • 2005 Mais um troféu no Paranaense
    • 2005 A força do Furacão das Américas!
    • 2009 Fechando a década com título
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