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  • 1990

    O 16º Campeonato Estadual

    1990

    O 16º Campeonato Estadual

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    1990

    O 16º Campeonato Estadual

    Depois de fechar os anos 80 como o maior campeão do Estado, o Athletico Paranaense começou os anos 90 de forma impressionante.

    As regras do campeonato foram alteradas para esse ano, o que deixou a competição extremamente confusa, sendo jogada em dois turnos para definir os melhores times, que disputariam um hexagonal.

    O time rubro-negro fez um primeiro turno impecável, mas um segundo desastroso, chegando a ficar 10 partidas consecutivas sem vencer. De qualquer forma, se classificou para a fase final.

    Depois de vencer o Operário na semifinal, o campeonato teria mais uma vez um Atletiba na final, com o Athletico tendo a vantagem do empate por ter feito a melhor campanha no hexagonal. E isso fez toda a diferença.

    O primeiro jogo, no Couto Pereira, tinha o placar de 1×0 para o rival até os 44’ da segunda etapa, quando Gilberto Costa bateu uma falta da entrada da área e Dirceu, o predestinado, testou para o gol, balançando o barbante e calando a torcida adversária.

    Na segunda partida, o Furacão inaugurou o marcador logo aos 5’ do primeiro tempo, novamente com Dirceu, o Carrasco, mas enganou-se quem achou que seria um jogo fácil. Ainda antes do intervalo, o Coritiba virou o jogo com dois tentos, de Pachequinho e do zagueiro Berg. Mas o lance que marcou aquele campeonato estava guardado para o final.

    “Odelmílson bate um lateral forte pra área. Lambaaaança da zaga do Coritiba. Dirceu aperta. Subiu Berg para tirar de cabeça. Olha o que ele fez… Gooooooool. E é contra do zagueiro Berg!”

    No desespero de tentar consertar a falha da zaga, Berg sobe para tirar a bola para a linha de fundo e, caprichosamente, encobre o goleiro Gérson. Gol do empate e do título paranaense!

    Obrigado, Berg!

  • 1994

    Enfim em casa. O Atlético volta a mandar jogos na Baixada

    1994

    Enfim em casa. O Atlético volta a mandar jogos na Baixada

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    1994

    Enfim em casa. O Atlético volta a mandar jogos na Baixada

    Dia 22 de maio de 1994. Essa data marca a reinauguração do Estádio Joaquim Américo. Para celebrar esse momento tão importante, um jogo entre Athletico Paranaense e Flamengo foi marcado.

    Claro que no grande dia a torcida do Furacão compareceu em peso. Já haviam feito isso durante todo o período de obras, indo acompanhar o desenvolvimento do estádio. Não seria diferente no dia do primeiro jogo. E a alegria foi completa naquele dia agradável de maio. O Athletico venceu por 1x0, com gol de Ricardo Blumenau, e iniciou uma festa que foi até o outro dia.

    O Furacão estava novamente em casa.

  • 1995

    Mario Celso Petraglia

    1995

    Mario Celso Petraglia

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    1995

    Mario Celso Petraglia

    Mario Celso Petraglia deu início a uma verdadeira revolução no Clube, aplicando uma política de gerenciamento financeiro focada em lucros, cortes de gastos desnecessários e êxitos técnicos.

    Foi a partir de sua primeira gestão que o Athletico despontou no cenário nacional, aprimorando suas estruturas com a construção do novo estádio e do CT, ganhando títulos importantes como o Campeonato Brasileiro e classificando o time para competições internacionais, como a Libertadores da América.

    Um salto importante, que colocou o Athletico Paranaense definitivamente como um dos grandes clubes do cenário nacional!

  • 1995

    Oséas e Paulo Rink, ídolos e artilheiros

    1995

    Oséas e Paulo Rink, ídolos e artilheiros

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    1995

    Oséas e Paulo Rink, ídolos e artilheiros

    Paulo Rink foi revelado nas categorias de formação do Athletico Paranaense. Estava no elenco que conquistou o estadual de 1990, mas nos anos seguintes foi emprestado para outras equipes. Só se tornou titular e ídolo quando encontrou o parceiro ideal.

    Oséas chegou em Curitiba em meados de 1995, vindo do Uberlândia (MG). O faro de gol e o visual característico, com as famosas trancinhas, logo chamaram a atenção.

    O entrosamento com Paulo Rink foi imediato. Juntos, eles se tornaram símbolo da nova fase vivida pelo Furacão e levaram o Clube a seu primeiro título nacional: a Série B do Campeonato Brasileiro, em 1995.

    Mas eles chegariam ainda mais longe, ajudando o Rubro-Negro em uma inesquecível campanha na Série A do Brasileirão, em 1996. Defendendo o Furacão, Oséas foi convocado para a Seleção Brasileira. Paulo Rink brilharia na Europa, chegando à seleção da Alemanha.

    A negociação da dupla foi fundamental para que o Athletico Paranaense conseguisse construir seu novo estádio. E suas jogadas permanecem eternas na lembrança da torcida.

    Paulo Rink, à esquerda, e Oséas, ao centro.
  • 1995

    O primeiro título nacional: A estrela de prata

    1995

    O primeiro título nacional: A estrela de prata

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    1995

    O primeiro título nacional: A estrela de prata

    O ano de 1995 marcou uma verdadeira revolução no Athletico Paranaense. Sob o novo comando de Mario Celso Petraglia, o Furacão reformulou totalmente seu time para a disputa da Série B. Do time que havia feito uma péssima campanha no estadual daquele ano, ficaram apenas os pratas da casa Paulo Rink, Alex Lopes e Leomar.

    Para comandar o novo time, foi contratado José Macias, o Pepe, antigo craque dos anos de ouro do Santos e treinador consagrado. E sob sua inspiração, o Rubro-Negro fez uma campanha irretocável. Nenhum adversário foi páreo para o Furacão, que conquistou o acesso com uma vitória por 1x0 sobre o Mogi Mirim, fora de casa.

    Ainda faltava o título. E ele veio na última rodada, com uma goleada de 4x1 sobre o Central, de Caruaru (PE). A torcida rubro-negra fez uma festa inesquecível, extravasando toda a alegria de passar, em menos de seis meses, do fundo do posso para o acesso à primeira divisão nacional.

    Time campeão em 1995.
  • 1997

    O começo de um novo marco para o Rubro-Negro

    1997

    O começo de um novo marco para o Rubro-Negro

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    1997

    O começo de um novo marco para o Rubro-Negro

    Depois de fazer um campeonato brasileiro fantástico em 1996, o Comitê Gestor, liderado por Petraglia, tomou uma decisão extremamente importante para o futuro do Clube. Ao invés de reformar a Baixada, ela seria demolida e uma novo estádio seria construído no lugar, nos moldes das melhores arenas da Europa.

    E assim, com muito planejamento e estudos, começou a construção do mais moderno estádio da América Latina!

    Construção da Arena da Baixada, em 1997.
  • 1998

    Mais um Atletiba, mais um título

    1998

    Mais um Atletiba, mais um título

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    1998

    Mais um Atletiba, mais um título

    Eram oito anos sem levantar a taça estadual. Em 1998, a saudade acabou.

    O Furacão fez uma campanha irretocável, com um time bem montado e entrosado, mostrando-se superior durante toda a competição. Dirigida por Abel Braga, a equipe rubro-negra atingiu a impressionante marca de 23 vitórias, seis empates e apenas duas derrotas, marcando 71 gols e sofrendo 22.

    A final, mais uma vez contra o grande rival Coritiba, foi disputada em três grandes jogos. No primeiro, o equilíbrio: empate em 1x1. No segundo, um baile rubro-negro que vale a história.

    Jogo empatado em 1x1, até que o Athletico começa a desfilar um futebol surpreendente em campo e aplica um verdadeiro chocolate, terminando o jogo com uma bela vantagem de 4x1.

    O terceiro jogo, em um Pinheirão lotado, era só para confirmar o título. Mesmo assim, o Athletico ganhou a partida por 2x1, deixando a festa da torcida completa!

    Elenco Campeão Paranaense de 1998.
  • 1999

    24/06/1999: Arena

    1999

    24/06/1999: Arena

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    1999

    24/06/1999: Arena

    Dois anos depois do início das obras, o Athletico anunciava para sua torcida a data de inauguração do novo estádio: 24 de junho de 1999, em um jogo amistoso com o Cerro Porteño, do Paraguai.

    Como era de se esperar, a torcida lotou o estádio, protagonizando uma linda festa. A cereja do bolo foi a vitória por 2x1. Mesmo em tom festivo, o jogo foi pegado, mas os deuses do futebol não deixariam que nada atrapalhasse aquele momento.

    Lucas escreveu seu nome na história ao marcar o primeiro gol da Arena da Baixada, aos 13’ do primeiro tempo. O brasileiro Gauchinho empatou para o Cerro no início da segunda etapa. E quando tudo parecia caminhar para um empate, aos 45’ o lateral Vanin avançou pela esquerda e arriscou o chute de longe. Bola na gaveta! Um golaço para encerrar um dia perfeito!

    A noite era vermelha e preta!

    Inauguração da Arena da Baixada, em 1999.
  • 1999

    Começa a surgir o Furacão das Américas!

    1999

    Começa a surgir o Furacão das Américas!

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    1999

    Começa a surgir o Furacão das Américas!

    A Seletiva para a Libertadores da América era a chance que o Athletico Paranaense precisava para disputar pela primeira vez a competição. Mas o caminho não seria nada fácil.

    Começamos o torneio com uma inesperada derrota contra a Portuguesa, no Canindé, por 3x1. Na volta, precisaríamos ganhar bem para continuar disputando a competição. Em casa, mostramos a nossa força: vitória por 2x0, em um jogo tecnicamente impecável. Vaga garantida para a próxima rodada.

    O desafio agora era contra o rival Coritiba. No jogo, em pleno Couto Pereira, aplicamos um inesquecível 4x1, praticamente acabando com todas as chances do rival seguir no torneio e carimbando nossa vaga para a próxima fase. Nem mesmo a derrota em casa por 2x1 foi suficiente para reverter a sonora goleada do primeiro jogo. Que viesse o Internacional.

    O Athletico vinha embalado e confiante, com a vantagem de decidir mais uma rodada em casa. Em Porto Alegre, um empate. Em Curitiba, uma vitória. E, mais uma vez, o Furacão derrubava um grande favorito, provando sua força. O próximo obstáculo era o poderoso São Paulo.

    Dessa vez, o primeiro jogo era em casa e de novo o Rubro-Negro faz o dever, abrindo uma bela vantagem com um placar de 4x2. Fomos para São Paulo podendo perder por um gol de diferença e foi exatamente o que aconteceu. 2x1 para eles. Perdemos o jogo, mas ganhamos a vaga para decisão da Seletiva!

    O outro time era o Cruzeiro e a disputa da final começou em Curitiba, para a nossa sorte. Sabendo da importância de fazer um bom resultado, o escrete rubro-negro honrou a camisa durante os 90 minutos, apresentando um belo futebol e abrindo uma larga vantagem para a segunda etapa. O 3x0 no placar, com três gols de Lucas, era o começo da realização de um sonho!

    Em Minas, mesmo jogando com larga vantagem, o Athletico não se acovardou e saiu na frente, com um belo gol de Adriano, e nem mesmo os dois tentos anotados pela equipe celeste foram suficientes para tirar o título e a vaga para nossa primeira Libertadores!

    O Furacão agora é das Américas!

    Athletico vence a Seletiva para a Libertadores da América.
Deslize
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    1990 O 16º Campeonato Estadual
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    1995 Mario Celso Petraglia
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  • anos 1910

    • 1912 Joaquim Américo e o Internacional FC
    • 1913 A Baixada do Água Verde
    • 1914 Surge o América Foot-Ball Club
  • anos 1920

    • 1924 Nasce o Athletico Paranaense
    • 1924 06/04/24 - Estreia Vitoriosa
    • 1925 Um grito de campeão para a história
    • 1925 A saga de Tapyr
    • 1929 Campeão absoluto, invicto e antecipado
  • anos 1930

    • 1930 Bicampeão invicto
    • 1930 O hino rubro-negro
    • 1930 21/07/1930 - O Brasil começa a conhecer o Athletico
    • 1933 O Time da Raça!
    • 1933 Alfredo Gottardi, o Caju
    • 1934 Voltando ao topo
    • 1936 Mais um título estadual invicto
  • anos 1940

    • 1940 Novamente campeão
    • 1942 Cireno Brandalise
    • 1942 Jackson Nascimento, o Sr. Furacão
    • 1943 Título sobre o rival
    • 1945 Um ataque implacável conquista o Estado
    • 1949 O Furacão!
  • anos 1950

    • 1951 Aníbal Requião
    • 1958 O retorno de um Atlético apaixonante e guerreiro
    • 1959 Nacional pela primeira vez
  • anos 1960

    • 1968 Jofre Cabral e Silva
    • 1968 A formação do supertime!
    • 1968 Barcímio Sicupira
    • 1968 Alfredo Gottardi Júnior
    • 1968 Djalma Santos
    • 1968 Bellini
    • 1968 Nilson Borges
  • anos 1970

    • 1970 Festa rubro-negra em Curitiba!
    • 1978 O Furacão Ziquita
  • anos 1980

    • 1982 Washington e Assis, uma dupla implacável
    • 1982 Campeão de ponta a ponta
    • 1983 O Brasileiro bateu na trave!
    • 1983 Mais uma festa na casa do rival
    • 1985 Título no adeus à antiga Baixada
    • 1988 Furacão honrou a camisa
  • anos 1990

    • 1990 O 16º Campeonato Estadual
    • 1994 Enfim em casa. O Atlético volta a mandar jogos na Baixada
    • 1995 Oséas e Paulo Rink, ídolos e artilheiros
    • 1995 O primeiro título nacional: A estrela de prata
    • 1995 Mario Celso Petraglia
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    • 1998 Mais um Atletiba, mais um título
    • 1999 24/06/1999: Arena
    • 1999 Começa a surgir o Furacão das Américas!
  • anos 2000

    • 2000 O primeiro título na casa nova
    • 2001 Alex Mineiro
    • 2001 O maior ano de todos: Campeão Paranaense e Brasileiro!
    • 2002 Supertricampeão
    • 2004 Uma campanha quase perfeita
    • 2005 Mais um troféu no Paranaense
    • 2005 A força do Furacão das Américas!
    • 2009 Fechando a década com título
  • anos 2010

    • 2014 2014 – A Copa do Mundo é nossa!
    • 2016 5x0 no agregado!
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