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  • 1930

    Bicampeão invicto

    1930

    Bicampeão invicto

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    1930

    Bicampeão invicto

    Com a permanência do time campeão invicto, a impressão que se tinha era que ninguém poderia parar o Athletico em 1930. E foi isso mesmo que aconteceu.

    Foi o ano do primeiro bicampeonato rubro-negro, com um gosto muito especial. Afinal, além de levantar a taça mais uma vez, ganhamos os dois jogos contra o Coritiba, provando nossa superioridade dentro de campo.

    Na partida que decidiu o título, nem mesmo a vantagem do empate diminuiu o gás do Furacão. Com raça de campeão, o Athletico atropelou o rival, balançando as redes três vezes, com gols de Zinder Lins, Marreco e Levoratto. O Rubro-Negro comemorou novamente o título com uma rodada de antecedência!

    Nascia uma grande rivalidade na terra das araucárias.

    Bicampeão invicto
  • 1930

    O hino rubro-negro

    1930

    O hino rubro-negro

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    1930

    O hino rubro-negro

    O hino do Clube Athletico Paranaense é motivo de orgulho para a torcida do Furacão. E não é por acaso. Além de representarem perfeitamente o sentimento dos atleticanos por seu clube, a letra e a melodia da canção rubro-negra têm uma história única no futebol brasileiro.
    Ela começa em 1930, quando o Rubro-Negro conquistou o bicampeonato de forma invicta. Em homenagem ao feito, o meia-esquerda Zinder Lins compôs alguns versos, que eram cantarolados em ritmo de tango por seus companheiros e logo se tornaram conhecidos também pelos torcedores. A letra original era assim:

    Athletico! Athletico!
    Conhecemos teu valor
    E a camisa rubro-negra
    Só se veste por amor!

    Vamos marchar sempre entoando
    Esta gloriosa canção
    E no peito ostentando
    Nosso amado pavilhão

    O coração atleticano
    deve estar sempre voltado
    Para as glórias do presente
    E os feitos do passado

    A tradição da nossa raça
    Nos legou um sangue forte
    Rubro-negro não tem jaça
    E não teme a própria morte

    A flâmula vermelha e preta
    Representa esplendor
    Todos cá desta baixada
    A defendem com amor

    É por isso e mais por isso
    Que ecoa de Sul a Norte
    Todos os homens rubro-negros
    Descendem de raça forte

    A poesia sofreu uma série de adaptações ao longo dos anos e, em 1968, finalmente ganhou uma melodia original. A música foi composta por Genésio Ramalho, dono de uma famosa orquestra curitibana da época e ex-jogador do Furacão, nos anos de 1937 e 1938.
    Foi nesta ocasião o hino rubro-negro tomou sua forma definitiva, que todos conhecemos hoje. E o Furacão pode se orgulhar de ser o único clube que tem um hino composto pelo meia-esquerda e pelo ponta-direita da equipe!

    Hino do Club Athletico Paranaense
    Letra: Zinder Lins
    Música: Genésio Ramalho

    Athletico! Athletico!
    Conhecemos teu valor
    E a camisa rubro-negra
    Só se veste por amor

    Vamos marchar
    Sempre cantando
    O hino do furacão
    E no peito ostentando 
    A faixa de campeão

    O coração atleticano
    Estará sempre voltado
    Para os feitos do presente
    E as glórias do passado

    A tradição, vigor sem jaça
    Nos legou um sangue forte
    Rubro-negro é quem tem raça
    E não teme a própria morte.

  • 1930

    21/07/1930 - O Brasil começa a conhecer o Athletico

    1930

    21/07/1930 - O Brasil começa a conhecer o Athletico

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    1930

    21/07/1930 - O Brasil começa a conhecer o Athletico

    Foi em um dia frio do inverno curitibano que o Athletico se apresentou para o cenário nacional do futebol. Depois de conquistar o Campeonato Estadual sem perder nenhum jogo, o Rubro-Negro marcou amistosos com times de outros Estados para manter seu escrete entrosado e com ritmo de jogo.

    Foram três jogos naquele ano, sendo o mais importante deles contra o Corinthians, invicto e considerado a melhor equipe da época. O dia era 21 de julho de 1930.

    Promessa de grande jogo, Baixada do Água Verde lotada. O Athletico não decepcionou. Marreco, em dia muito inspirado, marcou seu primeiro tento no jogo, fazendo a alegria da torcida presente. Depois disso, o que se viu foi um Rubro-Negro muito superior em campo. E nem mesmo os outros dois gols de Marreco, mal anulados pelo árbitro, foram capazes de estragar a festa na arquibancada. Final: 1x0 para o Athletico e fim da invencibilidade da equipe paulista!

  • 1933

    O Time da Raça!

    1933

    O Time da Raça!

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    1933

    O Time da Raça!

    O primeiro jogo da temporada de 1933 estava marcado para 21 de maio. Mas dias antes da partida, um surto de gripe acometeu a maior parte dos jogadores atleticanos. O Clube pediu à Federação o adiamento. Foi atendido, desde que o adversário concordasse.

    O adversário era o Coritiba. E não concordou. Antevendo a possibilidade de uma vitória fácil, o rival exigiu o cumprimento da tabela. E o jogo teve a data mantida.

    O artilheiro Marreco tinha febre e vertia água pelas narinas. O goleiro Alberto sentia dores por todo o corpo. O grande zagueiro Zanetti parecia magro e enfraquecido. Era visível o estado debilitado da maioria dos rubro-negros.

    Porém, mesmo gripados, os jogadores do Furacão entrariam em campo e fariam o possível. Entregar os pontos, jamais!

    E assim foi o Athletico para a partida. O objetivo era apenas evitar uma goleada. Perder de pouco era uma vitória moral. Mas em campo, a camisa rubro-negra parecia dar aos atletas a energia que faltava.

    Na base da superação, Raul Rosa marcou o primeiro gol atleticano. A reação adversária veio com o empate, instantes depois.

    O Rubro-Negro se segurava. E apareceu uma falta na entrada da área para Marreco bater. Alguns contam que ele ainda limpou o nariz que escorria antes de correr para a bola e soltar um de seus famosos balaços.

    Bola na rede! Athletico de novo na frente! E assim ficaria até o apito final. “Raça 2 x 1” era a manchete estampada nos jornais do dia seguinte. E assim ficaria conhecido o Rubro-Negro dali em diante: o “Time da Raça”!

    Time rubro-negro no “Atletiba da Gripe”: Alberto; Zanetti e Normando; Canoco, Falcine e Cid; Naná, Marreco, Rosa, Mimi e Firmino.

  • 1933

    Alfredo Gottardi, o Caju

    1933

    Alfredo Gottardi, o Caju

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    1933

    Alfredo Gottardi, o Caju

    Em 1933, Alfredo Gottardi estreou como goleiro pelo Athletico Paranaense. Chegou por influência de seu irmão Alberto, também goleiro do Clube, e em pouco tempo se tornou ídolo.

    Caju era completo nos fundamentos, o que fazia sua baixa estatura para goleiro passar batida. Jogou 18 anos na equipe titular e foi o primeiro jogador rubro-negro a ser convocado para a Seleção Brasileira.

    Um verdadeiro ídolo. Dentro de campo, conquistou seis títulos paranaenses. Fora dele, mostrou o amor à camisa rubro-negra e foi um exemplo para todos os amantes de futebol no Estado.

    Alfredo Gottardi, o Caju, ao centro.
  • 1934

    Voltando ao topo

    1934

    Voltando ao topo

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    1934

    Voltando ao topo

    Com o time bicampeão desfeito no fim de 1930, o Athletico passou três anos trabalhando na estruturação do Clube. Em 1934, já era oficialmente proprietário do estádio da Baixada do Água Verde, agora denominado Joaquim Américo, nome que carrega até hoje.

    No mesmo ano, depois de uma estratégia ousada da diretoria de mesclar na equipe principal profissionais experientes com jovens promessas, a equipe rubro-negra voltou a conquistar o Campeonato Estadual de forma incontestável. Foram cinco vitórias, quatro empates e apenas uma derrota.

    Elenco: Caju; Canoco e Borba; Kormann, Falcine e Rosa; Naná, Mimi, Raul, Zinder e Cecatinho.

    Caju; Canoco e Borba; Kormann, Falcine e Rosa; Naná, Mimi, Raul, Zinder e Cecatinho.
  • 1936

    Mais um título estadual invicto

    1936

    Mais um título estadual invicto

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    1936

    Mais um título estadual invicto

    A ideia de mesclar jovens promessas com jogadores experientes dava certo e o trabalho com o time estava cada vez mais consolidado. A prova disso foi o resultado do Campeonato Paranaense de 1936.

    Mais uma vez, o Athletico conseguiu o feito de ser campeão invicto e novamente em cima do rival Coritiba. Mas teve um algo a mais, algo inédito na competição. Com nove vitórias e três empates, o time rubro-negro garantiu a taça com três rodadas de antecedência. Algo impressionante para os moldes da época.

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  • anos 1910

    • 1912 Joaquim Américo e o Internacional FC
    • 1913 A Baixada do Água Verde
    • 1914 Surge o América Foot-Ball Club
  • anos 1920

    • 1924 Nasce o Athletico Paranaense
    • 1924 06/04/24 - Estreia Vitoriosa
    • 1925 Um grito de campeão para a história
    • 1925 A saga de Tapyr
    • 1929 Campeão absoluto, invicto e antecipado
  • anos 1930

    • 1930 Bicampeão invicto
    • 1930 O hino rubro-negro
    • 1930 21/07/1930 - O Brasil começa a conhecer o Athletico
    • 1933 O Time da Raça!
    • 1933 Alfredo Gottardi, o Caju
    • 1934 Voltando ao topo
    • 1936 Mais um título estadual invicto
  • anos 1940

    • 1940 Novamente campeão
    • 1942 Cireno Brandalise
    • 1942 Jackson Nascimento, o Sr. Furacão
    • 1943 Título sobre o rival
    • 1945 Um ataque implacável conquista o Estado
    • 1949 O Furacão!
  • anos 1950

    • 1951 Aníbal Requião
    • 1958 O retorno de um Atlético apaixonante e guerreiro
    • 1959 Nacional pela primeira vez
  • anos 1960

    • 1968 A formação do supertime!
    • 1968 Barcímio Sicupira
    • 1968 Alfredo Gottardi Júnior
    • 1968 Djalma Santos
    • 1968 Bellini
    • 1968 Nilson Borges
    • 1968 Jofre Cabral e Silva
  • anos 1970

    • 1970 Festa rubro-negra em Curitiba!
    • 1978 O Furacão Ziquita
  • anos 1980

    • 1982 Washington e Assis, uma dupla implacável
    • 1982 Campeão de ponta a ponta
    • 1983 O Brasileiro bateu na trave!
    • 1983 Mais uma festa na casa do rival
    • 1985 Título no adeus à antiga Baixada
    • 1988 Furacão honrou a camisa
  • anos 1990

    • 1990 O 16º Campeonato Estadual
    • 1994 Enfim em casa. O Atlético volta a mandar jogos na Baixada
    • 1995 Oséas e Paulo Rink, ídolos e artilheiros
    • 1995 O primeiro título nacional: A estrela de prata
    • 1995 Mario Celso Petraglia
    • 1997 O começo de um novo marco para o Rubro-Negro
    • 1998 Mais um Atletiba, mais um título
    • 1999 24/06/1999: Arena
    • 1999 Começa a surgir o Furacão das Américas!
  • anos 2000

    • 2000 O primeiro título na casa nova
    • 2001 Alex Mineiro
    • 2001 O maior ano de todos: Campeão Paranaense e Brasileiro!
    • 2002 Supertricampeão
    • 2004 Uma campanha quase perfeita
    • 2005 A força do Furacão das Américas!
    • 2005 Mais um troféu no Paranaense
    • 2009 Fechando a década com título
  • anos 2010

    • 2014 2014 – A Copa do Mundo é nossa!
    • 2016 5x0 no agregado!
    • 2018 Piazada fez história
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